quinta-feira, fevereiro 06, 2014

Segundo as autoridades a culpa dos apagões é "do povo,que esta usando muito ar condicionado, ventiladores, freezer e geladeiras,"
Aproveitando a declaração das autoridades vou dar meu pitaco no assunto:
Eu acho que a culpa do transito caótico é do povo que compra carros demais e por isso faz o transito ficar engarrafado
Inclusive a culpa do péssimo sistema de saúde é do povo, que quer chegar ao hospital doente ,com dor e ser logo atendido,
A culpa da educação é claramente do povo, que quer estudar demais, e ter uma vida melhor,mas não tem escolas para todos..
e finalmente é culpa do povo o governo que temos ,porque vota mal
Um país aonde os bancos lucram bilhões,bancos que tem a finalidade principal emprestar dinheiros,significa um povo endividado , pouco crescimento sustentavel e resulta em um triste PIB.
Concluindo a culpa do Brasil ser o que é hoje é nossa, é do povo!
pccmagdalena

terça-feira, fevereiro 04, 2014

A Velha Contrabandista
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.
Stanislaw Ponte Preta

domingo, fevereiro 02, 2014

O beijo de Judas em rede nacional
A tv globo fez uma cortina de fumaça com um beijo,para proclamar que o crime compensa ao dar final feliz ao psicopata Felix (independente da opção sexual dele) .
Felix tentou assassinar uma criança recem nascida de maneira barbara ao joga-la numa caçamba de lixo para ser esmagada pelo triturador do caminhão de lixo.
Roubou a familia,com golpes na empresa em que trabalhava.
Tentou matar um adversario atraves de um cumplice, que no final acabou se casando com outra assassina causadora da morte uma pessoa e ferindo gravemente outra.E que manteve sua posição de socialite.Felixc ainda conspirou para manter a irmã em uum santorio , armando um plano para a familia julga-la como louca
Se esse homem(Felix) merece um final feliz, é sinal que a tv globo não tem o menor compromisso com a moral da familia brasileira.
Substimando a inteligencia e os direitos das pessoas de bem, que andam dentro da lei.
Quantos Felix foram criados a partir dessa novela?
o Ministerio Publico deveria intervir e processar criminalmente a tv globo e os autores dessa apologia ao crime
pccmagdalena
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sábado, fevereiro 01, 2014

Enviuvou cedo!Mal beirando os 40!Ainda trazia o desejo dentro da calçinha. Herança maior deixada pelo marido, homem mais velho,amante dos segredos  do kama sutra.Porem  ele se foi entre uma ejaculaçao e outra.Morrera subitamente, quando se preparava para iniciar mais uma das  mil e uma noites.
Estava  já ha 2 anos sozinha.Tinha prometido ao marido  fidelidade  e assim se mantinha,Quase enlouquecendo é verdade, mas firme nos estribos.Evitava ver novelas, filmes romanticos ou qquer coisa que  tivesse mais que um aperto de mãos entre um homem e um mulher.Adorava os noticiarios policiais, era um broxante fantastico.Mas estava fraquejando.Estava já quase ao ponto de chamar urubu de meu louro.Foi quando   ao passar os olhos numa revista  feminina em uma banca de jornais  ,saltou uma propaganda de um aparelho que se dizia proprio para  "apimentar as relaçoes sexuais do casal."
Como ela era baiana gostou da palavra "apimentar" e foi ver se era quente mesmo.Decorou o numero do tele vendas mas não comprou a revista, ainda fez cara de absurdo isso,propaganda do" Demo" disse para o jornaleiro.
Correu em casa e ligou.Ficou estupefata com a quantidade de opções que a vendedora ofereceu: tinha de varias cores e tamanhos .Resolveu então não arriscar, pediu um modelinho medio, na cor branca( a cor da paz).
Dois dias depois e tocaram a campainha.Era  a encomenda.!
Ela com olheiras de ficar  acordada  duas noites seguidas  pedindo desculpas ao falecido,abriu a porta e recebeu  o produto.
Nao se fez de rogada e durante  7 dias e 7 noites compensou o  falecido
Com o tempo a sua pele melhorou, seu humor  era outro, ela ria até de atropelamento.
Mas as  amigas começaram a notar e perguntar, se ela estava  amando de novo.
E agora? como resolver essa questão sem dar panos pra manga e não  deixar mal o falecido?
Foi quando  olhando para o criado mudo. viu um cima ,um livro de Fernando Pessoa,que ela tanto gostava. Nao teve duvidas e batisou o consolo de "Poesia'
.E a todos que perguntavam  o motivo da mudança,não hesitava e respondia: Meu consolo  é a poesia.
pccmagdalena

sexta-feira, janeiro 31, 2014

o maior ladrão que existe chama-se tempo.
Ele nos leva tudo e sem que a gente perceba.
Até que um dia olhamos no espelho e nos damos conta que fomos roubados
Tentamos então recuperar o que o tempo nos roubou.
Mas muito do que foi roubado,nem o tempo sabe aonde está.
Só no resta então nos precaver,  e tomar muito cuidado com o tempo para não deixar ele passar e nos roubar o pouco que ainda temos.
E assim a vida será essa vigilancia constante,até que o tempo um dia desista de nós e de nos roubar,
 E então o tempo nos deixará em paz ,para sempre!
pccmagdalena




quinta-feira, janeiro 30, 2014

Um homem, o seu cavalo e o seu cão iam por um caminho.
Quando passavam perto de uma árvore enorme, caiu um raio e os três morreram fulminados.
Mas o homem não se deu conta de que já tinha abandonado este mundo, e prosseguiu o seu caminho com os seus dois animais (às vezes os mortos andam um certo tempo antes de tomarem consciência da sua nova condição…)

O caminho era muito comprido e, colina acima, o Sol estava muito intenso; eles estavam suados e sedentos.

Numa curva do caminho viram um magnífico portal de mármore, que conduzia a uma praça pavimentada com portais de ouro.
O caminhante dirigiu-se ao homem que guardava a entrada e travou com ele, o seguinte diálogo:
- Bons dias.
- Bons dias – Respondeu o guardião.
- Como se chama este lugar tão bonito?
- Aqui é o céu.
- Que bom termos chegado ao Céu, porque estamos sedentos!
- Você pode entrar e beber quanta água queira. E o guardião apontou a fonte.
- Mas o meu cavalo e o meu cão também têm sede…
- Sinto muito – disse o guardião – mas aqui não é permitida a entrada de animais.

O homem levantou-se com grande desgosto, visto que tinha muitíssima sede, mas não pensava em beber sozinho.
Agradeceu ao guardião e seguiu adiante.
Depois de caminhar um bom pedaço de tempo encosta acima, já exaustos os três, chegaram a um outro sítio, cuja entrada estava assinalada por uma porta velha que dava para um caminho de terra ladeado por árvores…
À sombra de uma das árvores estava deitado um homem, com a cabeça tapada por um chapéu. Dormia, provavelmente.

- Bons dias – disse o caminhante.
O homem respondeu com um aceno.
- Temos muita sede, o meu cavalo, o meu cão e eu.
- Há uma fonte no meio daquelas rochas – disse o homem apontando o lugar
 
.
- Podeis beber toda a água que quiserdes.
O homem, o cavalo e o cão foram até à fonte e mataram a sua sede.
O caminhante voltou atrás, para agradecer ao homem.
- Podeis voltar sempre que quiserdes – respondeu este.
- A propósito, como se chama este lugar? – perguntou o caminhante.
- CÉU.